Música

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Fight Club (Clube da Luta)

Parece que ultimamente só ando postando filmes trash. Começou com Pi, Hannibal e agora Clube da Luta. Clube da Luta (de 1999, baseado no livro de Chuck Palahniuk) é sim um longa de ação, mas ultrapassa essa barreira e mexe com várias feridas importantes da sociedade moderna. Jack (Edward Norton) está entediado com sua vida vazia, sem sentido e atordoado com a insônia que lhe vem a noite. A idéia, para Jack, que cada vez mais está ficando parecido com seu pai o apavora verdadeiramente. Bom, pelo menos até ele conhecer Tyler (Brad Pitt) um maluco anti-capitalista que acredita que a adrenalina seja melhor do que uma sessão terapêutica. Assim, os dois criam o Clube da Luta, local onde homens buscam extravasar toda sua fúria em função da vida rotineira que levam. Mas as coisas começam a sair do controle, voltando-se mais para a organização de uma prática terrorista contra tudo que envolva o capitalismo e o consumismo, do que simplesmente um clube de violência gratuita. Por alguns críticos, o filme foi retratado como fascista. Não creio que esse seja o caso e o roteiro, nesse sentido, é brilhante, pois se utiliza, diversas vezes, de efeitos metafóricos para criticar essa geração Coca-Cola. O roteiro também é brilhante quando conduz a narrativa com maestria e proporciona um fim surpreendente a ela, aliado, é claro, a ótima direção de David Fincher. Sugiro que assistam esse filme com olhos treinados: esqueçam da violência que tanto aparece ali, mas atentem-se para a sagacidade das críticas referente às questões que a película apresenta. Assim, não tenho dúvida, o resultado será outro e muito satisfatório.

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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Hannibal - A origem do mal

A magia do cinema realmente é impressionante. Um dos maiores vilões cinematográficos tem a capacidade de provocar empatia a milhares de telespectadores. Hannibal Lecter sem dúvida é um deles: psicopata, cruel, canibal, porém sedutor, terno, culto e atencioso. Teoricamente, essa seria a quarta produção sobre o personagem, mas muitos não a consideram como parte da trilogia composta por Dragão Vermelho (1986 - na refilmagem realizada em 2002, o eterno vilão foi consagrado pela belíssima interpretação de Anthony Hopkins), Silêncio dos Inocentes (1991) e Hannibal (2001). Todas essas produções se basearam na obra literária de Thomas Harris, roteirista desse "quarto" filme. Em Hannibal, a origem do mal (2007) o intuito é revelar o começo de tudo, a infância e a juventude do menino Hannibal que teve seus pais e sua irmã violentamente assassinados. Nessa belíssima produção vários são os destaques, como o clima épico dado ao suspense, a escolha e beleza dos figurinos, a fotografia do filme e a excelente atuação da charmosa Gong Li (Memórias de uma gueixa). Porém, faltou experiência a Gaspar Ulliel, o Hannibal desse filme, já que em algumas cenas ele deixou a desejar, exectuando-se algumas cenas que se faz possível perceber certa evolução dele dentro do personagem. Quanto ao roteiro, faltou uma construção mais densa e elaborada dos personagens, sobretudo a dos vilões, deixando-os superficiais e rasos demais. Parece que a preocupação permaneceu tanto no jovem Lecter que os outros personagens foram deixados a deriva. Por fim, quando se mostra os acontecimento que antecederam a morte da família de Hannibal, apontando algumas nuances sobre a 2º Guerra Mundial, o filme pecou na ânsia de apontar os russos como vilões da guerra e como "responsáveis" pela configuração da mente insana e psicopata do menino Lecter. Mas como se trata de uma produção feita em parceria com os EUA, isso não surpreende, afinal, eles não poderiam deixar de dar o pitaco deles...

Mais uma vez, essa foi uma indicação de Mariana Gatti. Demorei, mas até que enfim consegui assistir ao filme. Pra quem tiver sugestões interessantes de outras produções culturais que gostaram, que odiaram, que são polêmicas, enfim, deixe nos comentários. É sempre importante estabelecer essa troca de informações. 

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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Pouca Vogal (Gessinger+Leindecker)


Vamos de música. E lógico, de qualidade.
Sem dúvida, uma das minhas preferências no universo musical - fora Los Hermanos  - sempre foi Engenheiros do Hawai. Talvez porque suas letras também estivessem recheadas de existencialismo que eu queria tocar/experimentar. Mas também pela excelente musicalidade da banda. Isso não quer dizer que Los Hermanos "percam" deles nesse sentido, mas acho que são qualidades diferentes que fazem dessas bandas minhas preferidas. Se por um lado o Amarante e sua trupe dá um ar mais "cult" e ao mesmo tempo muito irreverente, Humberto Gessinger apresenta-se como um dos melhores poetas e instrumentistas do Brasil. Mas calma. Não é meu interesse me prolongar demais nessas abordagens comparatórias que, na verdade, nunca chegam a lugar nenhum. Essas informações foram apenas notas introdutórias para se tratar do que realmente me interessa hoje, aqui: a belíssima produção da menor banda de rock gaúcha, formada por Humberto Gessinger e Duca Leindecker, o álbum Pouca Vogal. Nele, você poderá notar que a musicalidade faz parte desses dois artistas. A performance instrumentista dos dois realmente é impressionante. Em alguns vídeos que assisti sobre a "dupla", pude perceber  isso: Gessinger, surpreende quando numa mesma música toca baixo, sola gaita e arrisca algumas notas com o pé, num instrumento que parece um teclado. Duca, por sua vez, não fica atrás. Em uma das canções, o músico toca violão e simboliza o som da bateria na própria caixa acústica do instrumento. O mais engraçado e importante de tudo isso é que os dois parecem se divertir muito com toda essa performance. Eles se motram muito à vontade nas apresentações e buscam sempre transmitir a mensagem trazida nas entrelinhas de suas letras ora existencialistas, ora melódicas, ora de protesto. Para aqueles que não trocam Engenheiros por nada, também há algumas regravações deles no álbum. Não sei se sou a melhor pessoa pra falar dessa produção, mas pelo pouco que conheço e o pouco que pude ver já bastou pra me tornar fã dos caras e também para conhecer ainda mais o trabalho do Duca Leindecker no Cidadão Quem que antes quase não conhecia.

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segunda-feira, 26 de abril de 2010

PI (ou 3,1415...)


É esse mesmo o nome do filme. A dica de hoje se baseia em uma ficção científica que revela a busca desnorteada e desesperadora de um gênio matemático pelo padrão numérico de 216 dígitos que rege o universo. Esse filme, lançado em 1998, é mais uma das ótimas direções já realizadas por Daren Aronofsky, diretor também de Requiém para um Sonho, lançado um pouco mais tarde. Pi é muito bem dirigido e produzido. Apesar de ter sido filmado em preto e branco, o filme tem uma das mais belas fotografias que eu já pude apreciar. Inspirado num tom meio expressionista, suas cenas tem uma acentuação nos contrastes, dando um ar de filme antigo, mas ao mesmo tempo, sem cansar ou deixar entediante a sessão fílmica. Digo isso, pois até eu que gosto bastante desse universo cinematográfico, não tenho muita paciência pra assistir produções muito antigas. Esses dias mesmo eu estava tentando me concentrar na produção Bonequinha de luxo e não teve jeito, adormeci nas duas tentativas. E olhem que esse é um clássico pra lá de clássico do cinema. E ainda vou ficar devendo meus comentários críticos sobre esse filme, pois ainda tenho ele somente como sonífero...
Voltando ao Pi, Max Cohen inicia sua saga pela descoberta do padrão numérico deifinitivo que seria responsável pela ordenação do universo, ou seja, pelas mudanças, altas e baixas da bolsa de valores, pelo cálculo do Pi, da Torá, entre outras coisas. Logicamente, outros personagens irão surgir aí pra tirar proveito da sabedoria de Max, como os representantes de Wall Street e alguns fiéis fanáticos do judaísmo, a fim de desmistificar os ensinamentos expressos pela Torá. Interessante é também a associação que se faz entre o SOL de verdade, responsável pelas dores de cabeça intermináveis do protagonista e o Sol personagem do filme e um dos primeiro professores de matemática de Max. Veja bem, é preciso lembrá-los que esse não é filme pra qualquer um. Para aqueles que procuram por um bom roteiro, talvez essa produção não seja uma das mais indicadas, mesmo porque a beleza do filme está na construção das cenas e não nos diálogos e acontecimentos.A trilha sonora do filme é muito bem utilizada, sobretudo quando se busca relacionar o ritmo frenético da música eletrônica ao estado de (in)sanidade mental do personagem e também a sua ânsia pela descoberta que está a fazer. O final, sem dúvida, é muito surpreendente.

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domingo, 18 de abril de 2010

Dorian Gray


Uma bela adaptação do livro O Retrato de Dorian Gray, de Oscar Wilde. Eu disse bela, mas não perfeita. De longe, o livro ainda "ganha" disparadamente do filme. Com essa produção, soma-se duas adpatações já feitas sobre o livro, uma de 1945 e essa, de 2009. Nessa, creio que houve faltas e exageros. O elenco é bom, sobretudo, o papel exercido por Colin Firth que faz Henry Wotton. O Dorian Gray, de fato, realizado por Ben Barnes, deixa um pouco a desejar. Sobrou beleza e faltou experiência para fazer um personagem dessa amplitude e densidade. A fotografia do filme e a trilha sonora são dignas de nota: excelentes. No entanto, tem algumas cenas que necessitariam de maior atenção na edição, como aquela em que, na mesma cena, uma câmera pega o ambiente todo iluminado e na continuação da tomada, muda-se a câmera e também a iluminação do cenário, mostrando um ambiente quase sem luz. Bom, o filme conta então a história do jovem e belo Dorian Gray. O rapaz se muda para a cidade e empreende uma amizade com Henry, esse que será uma influência determinante na vida de Dorian. Henry prega tudo aquilo que sempre desejou fazer, mas não pôde, seja por conta da sua idade ou por ser casado e tal. O Lord vai ser responsável por conduzir Dorian a experiências das mais diversas, endurecendo o coração do pobre rapaz. Porém, quando Basil faz um retrato de Dorian, sem saber, o artista aprisiona a alma do rapaz. Assim, Dorian se mantém com toda sua vaidade, beleza, juventude e ganância enquanto seu retrato, ou melhor, sua alma, é dotada de toda a podridão resultante dos seus atos e dos anos passados. Creio que houve excessos na apresentação das orgias. Porém, cinematograficamente, esssas cenas foram muito bem feitas, pois o expectador consegue curtir, junto com Dorian, o frenesi daqueles estímulos e sensações ora desconhecidos. Faltou um pouco mais de mistério, uma ar mais sombrio que está bem presente no livro de Wilde. Enfim, creio que não devo ser tão dura assim também nas críticas. Afinal, literatura e cinema são duas produções bem diferenciadas e com regras próprias, específicas a cada campo. O livro tem um tempo mais lento, mais analítico e cheio de detalhes, esses que, quando o cinema tenta captá-los não alcançam grandes êxitos, mesmo porque o filme possui um tempo mais acelerado de fluxo narrativo.  Mas, sem dúvida, esse exercício de análise entre uma produção e outra é importante de ser realizado, a fim de que possamos construir nossas próprias visões sobre as obras analisadas.

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sábado, 17 de abril de 2010

A CONCEPÇÃO

 

Os dramas da pós-modernidade. A concepção (2006), de José Eduardo Belmonte, conta a história de um grupo de jovens brasilienses, filhos de diplomatas, que decidem criar uma espécie de "clube", baseado nas normas de um tal "concepcionismo". Essa doutrina seria dotada de regras, sendo que uma delas e a mais intrigante, é a destruição das identidades pessoais e socias e a reinvenção dos sujeitos a cada dia. As regras foram reunidas no Manifesto dos Concepcionistas, pregando coisas como: morte ao ego, ser uma pessoa a cada dia, toda memória deve ser apagada, o dinheiro deve ser abolido, a humanidade está doente, o concepcionismo é caminho para cura, todo concepcionista é uma fraude que dura 24 horas. Plasticamente, o filme é muito bem feito, desde a iluminação, a seleção do elenco, quanto ao resultado de tudo isso, ou seja, as cenas, a fotografia, e assim por diante. O roteiro é despretencioso, não busca revelar os personagens em sua densidade, com exceção de "X", mentor do manifesto, figura enigmática. "X" é interpretado pelo baixinho, porém grandioso, Matheus Nachtergaele que mais uma vez dá um show de interpretação. Por ser dotado de segredos e dono de um passado desconhecido, "X" vai ser o único personagem melhor trabalhado na telinha. Mas não se anime pensando que irá conhecer os segredos dele, pois mesmo após o término do filme, você ainda ficará cheia de indagações na cabeça, do tipo: Qual é a dele afinal? 
Para aqueles que se animaram com a idéia de abandono de identidades, lembrem-se sempre que isso é ficção. É uma ficção bem diferente da vida real, afinal eles tinham pais cheios de dinheiro para bancar todo esse ato "subversivo", como também custear as orgias e as festinhas regadas a drogas que essa trupe armava. Mas, sem dúvida, não deixa de ser uma ótima produção fílmica, mas infelizmente pouco divulgada aqui, no Brasil. Essa produção é resultado do trabalho da Olhos de Cão, uma produtora que se dedica a fazer filmes de baixo custo e com temáticas polêmicas. Como nem todo mundo tem interesse nessas abordagens alternativas, produções como essas, por vezes, passam despercebidas do público.

Aqui estão os links para download: 

Dessa vez, o link para download não está no título. Como eu disse, esse filme teve pouca divulgação e até aqui na internet ele foi muito difícil de achar. Só consegui localizá-lo em pedaços, ou melhor, em partes e por meio do servidor RAPIDSHARE. É só clicar em FREE USER e aguardar o tempo necessário e clicar no local indicado para fazer o download. É tão simples como o MEGAUPLOAD, só é um pouquinho mais demorado. Além disso, os arquivos estão zipados e, portanto, necessitarão de um descompactador, como o 7-Zip File Manager. Siga as instruções: Baixe os arquivos separadamente. Clique na primeira parte do filme (part1.rar) com o botão direito do mouse e na guia '7-Zip' escolha a opção "Extrair aqui". O arquivo será descompactado automaticamente. Aí é só clicar no arquivo e assistir o filme.

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O cheiro do ralo


 

Mais uma produção nacional. O cheiro do ralo, de Heitor Dhalia, de 2007, conta justamente isso: a história de um homem que se intrigou com o cheiro insuportável que vinha do ralo do banheiro de seu escritório. Lourenço, interpretado por Selton Mello, é um sujeito solitário que trabalha com compra e venda de objetos usados. Lourenço se utiliza do dinheiro e de seu "poder" de compra para controlar as pessoas. Aliás, o filme retrata bem a realidade brasileira, seus problemas e os maus cheiros da modernidade: a tara do brasileiro por bundas, a desestrutura familiar, a falta de dinheiro, a obsessão pela compra de objetos, por vezes, inúteis e, é claro, a relação que muitos vêem entre o dinheiro e o poder. Em sua solidão, Lourenço delira e acaba criando a imagem do pai, que nunca conheceu, em meio a suas fantasias. Um filme de humor ácido e cru, bem no estilo de Selton Mello e seu jeitão irreverente. Vale a pena!

Ps: Esse filme, em particular, está em .AVI, portanto, rodará em qualquer player instalado em seu PC.

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sexta-feira, 16 de abril de 2010

Knowing (O Presságio)



Boa produção. Cheia de efeitos especiais bem feitos. O roteiro é ótimo até sua primeira uma hora de filme. Um bom suspense. Nesse primeiro momento do filme até cheguei a pensar que era um suspense voltado a terror, pois a meninha Lucinda é quase uma Samara das mais experientes. Aliás, acho que se o filme tivesse seguido essa linha até o fim, seu resultado seria bem melhor. Sobre o elenco, bom, Nicolas Cage é sempre Nicolas Cage. Creio que devo elogios também ao garotinho que interpreta seu filho. Ele fez muito bem o papel. Mas passada a primeira hora do filme, os desastres já começam a acontecer. Desastres literalmente, tanto no roteiro do filme quanto na história que está sendo contada nele. Até então, o que era um filme de suspense-terror vira um filme de ação ultra, mega ficcional, misturando-se em meio ao roteiro temas polêmicos como ETs, ciência e religião. O fim, pra mim, foi hilário. É como se misturasse toda a teoria do Big Ben com a criação do mundo, segundo o evangelho, por Adão e Eva. E aí tiram Deus da parada, e colocam uns Ets, como se esses fossem o Deus de verdade, ou os enviados Dele. Enfim, creio que com o avanço da medicina hoje em dia, futuramente será mais fácil retermos "os escolhidos". É só guardarmos os sêmens e os óvulos dos mesmos que a reprodução humana estará garantida por bilhões de anos. Se você quiser entender todas essas baboseiras que estou a despejar aqui, assistam a esse filme. Com certeza ele irá despertar uma série de questões dentro de sua cabecinha. Penso que com tantos desastres naturais acontecendo por aí, o fim deve estar mesmo próximo. Mas será em 2012? Será por água ou por fogo? Eis a questão! Ah, e não se esqueça, preste bem atenção, se um dia você encontrar uma pedra negra dotada de um brilho especial por aí, você pode ser um dos próximos escolhidos, você ou os seus gametas, cromossomos, enfim, tanto faz.

Ps: Agradeço a Mariana Gatti pela indicação do filme. Ele não está no meu ranking dos melhores, mas, sem dúvida, está no topo da minha lista de filmes que mais me deixam indignada por colocarem tanta ficção num mesmo roteiro (risos). Mas são filmes como esses que faz a gente ter um olhar crítico sobre as coisas. Aos céticos como eu, essa produção é uma boa indicação, uma vez que nos ajuda a avaliar nossas próprias crenças sobre determinados assuntos.

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Esse filme, em especial, não está com a legenda embutida. Você terá que fazer o download separadamente. Clique aqui: Download da legenda. Depois de terminado o download, deixe os arquivos com nomes iguais. Aí é só colocar pra rodar!

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quarta-feira, 14 de abril de 2010

Irreversível


Um filme chocante. Incômodo, intrigante. A realidade nua e crua. Polêmico. Esses são todos os adjetivos referente a essa produção de Garpard Noé, Irreversível, de 2002. O filme trata-se de um episódio de estupro e todas as consequências drásticas decorrentes dele. De forma inversa, como o título do filme sugere, a história é contada de trás para frente. A forma de filmagem, a um estilo Bluxa de Blair, porém mais rápida, aliando-se a uma trilha sonora que nos faz viajar, pode até causar um pouco de enjoô no início da película. Porém, com o tempo o expectador começa a perceber que os rodopios e giros da câmera simbolizam o retrocesso da história, já que ela está sendo contada de forma invertida. Esse retrocesso também promove a desconstrução dos personagens, uma vez que as características dos mesmos observadas no início  se desfazem no decorrer da narrativa fílmica. Além do estupro, o filme aborda cenas de alta violência, como aquela que mostra Pierre (Albert Duponel) defender o amigo Marcus (Vincent Cassel) com o extintor. A câmera capta toda a agressão, essa que foi feita ininterruptamente, mostrando todos os golpes dados por Pierre até a desconfiguração completa do rosto do agressor. Um cena pra lá de pesada e dolorosa de se assistir. Confesso que pensei em parar, mas prossegui, imaginando na onde essa maluca história ia dar. Além disso, há de se destacar também o papel realizado por Monica Belluci, a namorada de Marcus. Só ela mesmo consegueria ter suporte psicológico e profissional para conseguir filmar a cena do estupro em uma única tomada,  de uma vez só, marcando a história do cinema como uma das cenas mais tórridas de sexo já gravada.  O tema sobre a homossexualidade não poderia ficar de fora do roteiro. Ela é apresentada de uma forma direta, nua e crua, buscando provocar todo o tipo de aversão ao expectador, induzindo-o a pensar que tais práticas sexuais e festivas seriam próprios somente daquele lugar em específico, daquela gente. Mas não. De forma brilhante, num outro momento do filme é mostrado uma festa heterossexual que, assim como o clube gay, lança mao das mais diversas subversões, como o sadismo, a orgia, o uso de drogas e assim por diante. Irreversível nos mostra que não se pode pagar ou apagar uma agressão com outra agressão, pois a violência, uma vez realizada, ela se torna irreversível para aqueles que a protagonizaram e por mais que se tente, as vítimas não são capazes de esquecer o ocorrido.

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domingo, 11 de abril de 2010

Being John Malkovich (Quero ser John Malkovich)



Mais um filme do grande roteirista Charlie Kaufman, mentor também do filme abaixo, Brilho eterno de uma mente sem lembranças. Mais uma vez, o roteiro mostra o excelente domínio de Kaufman em entralaçar histórias e enredos numa mesma narrativa, sem, no entanto, deixar o filme entediante ou chato. Pelo contrário, as reviravoltas apresentadas na telinha prende ainda mais a atenção daqueles que a estão assistindo. Uma das melhores cenas já filmadas no cinema se passa nessa produção: a cena da perseguição entre duas mulheres dentro do subconsciente de John Malkovich, misturando-se em meio as lembranças e traumas do ator. Lançado em 1999, nos EUA, Quero ser John Malkovich conta a história de Craig Schwartz (John Cusack), um títere apaixonado pelo que faz - teatro de marionetes. Por sua habilidade nas maõs, Craig arruma um emprego de arquivista no sétimo e meio andar, num edifício pra lá de peculiar. Durante o trabalho, Craig descobre uma passagem escondida atrás das caixas de arquivos. Ao entrar naquele local, o arquivista descobre que, na verdade, trata-se de um portal que o conduz à mente de um ator famoso, John Malkovich. Essa experiência de observar a vida pelos olhos de outra pessoa deixa Craig perturbado, além de despertar nele o interesse de um dia poder controlar John Malkovich como sua marionete. Ao experimentar o portal, Lotte (Cameron Diaz), esposa de Craig, também fica muito impressionada com aquela sensação. Ela busca respostas pela emoção que sentiu de estar no corpo de um homem. Assim, ela começa a marcar encontros por telefone com Maxine (Catherine Keener), que trabalha com seu marido. Craig, por sua vez, também se apaixona por Maxine, mas nutre por ela um sentimento obsessivo e possessivo, tentando de todas as maneiras ficar com a moça. Para não contar maiores detalhes e surpresas do filme, recomendo a todos aqueles que gostam de um bom enredo a assistir a essa deliciosa e maluca história. Prestem bem atenção no papel feito por Cameron Diaz, pois além dela ter arrebentado na atuação desse filme, ela está irreconhecível.

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sexta-feira, 9 de abril de 2010

Brilho eterno de uma mente sem lembranças


O filme que trago hoje é uma produção brilhante de Charlie Kaufman e busca explorar o universo confuso e nebuloso da complexidade humana em suas relações interpessoais e amorosas. O roteiro é ótimo, uma vez que brinca com o tempo do filme, deixando-o tudo, menos linear. Um tempo cíclico, muito bem amarrado, no qual as lembranças de Joel (Jim Carrey) buscam a sobrevivência dentro de sua mente. Aliás, vale a pena conferir o astro Jim Carrey interpretando esse belíssimo drama. Mas engana-se aquele que acha que não vai rir do ator. O jeito irreverente e solto de Carrey cativa os expectadores, sobretudo nos momentos em que interpreta Joel em sua versão infantil. O filme também mostra o crescimento da atriz Kate Winslet, principalmente se a compararmos na atuação feita no adoçicado Titanic. Ela interpreta Clementine, ex-namorada de Joel, uma mulher excêntrica e com muita personalidade e humor. É ela que Joel quer apagar de suas lembranças, já que o casal rompeu o relacionamento. Por fim, o filme nos traz uma mensagem importante: nossos relacionamentos e relações com as pessoas, por mais dolorosas que possam ser, nos constituem como pessoas, ou seja, traçam e elaboram aquilo que temos de mais íntimo, nosso eu interior, nossos sentimentos, nossa personalidade. Afinal, é nos erros que se aprende, não é mesmo? Vale a pena conferir essa produção de excelente qualidade.

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terça-feira, 6 de abril de 2010

La Mala Educación (Má Educação)




Mais uma obra-prima do mestre Almodóvar. Má educação (2004) conta com um belíssimo, envolvente e polêmico roteiro, além de grandes nomes na atuação, como Gael Garcia Bernal. Diferentemente de seus outros filmes, essa é uma produção quase que exclusivamente masculina, já que quase não aparecem mulheres na telinha. Assim sendo, trata-se da história de Ignácio e Enrique, mas também da história de diversas crianças que viveram em internatos católicos, ou seja, o filme estabelece uma denúncia social: os abusos sexuais realizado por padres, no caso em específico dessa produção, o padre Manolo. A trilha sonora que acompanha o filme também é belíssima e casa-se perfeitamente com as cenas e o roteiro. Alguns pode achar o filme muito audacioso, pois, afinal, quase mostra uma cena de sexo explícito entre dois homens. Porém é preciso se ater na beleza da produção, os locais que cuidadosamente foram escolhidos para pôr a câmera, ou seja, os planos de filmagem, a fotografia e o tratamento dessa temática que é feita com muita sensibilidade e inteligência, sem ser vulgar. Essa temática cai como uma luva para os dias de hoje, uma vez que atualmente estão sendo denunciados vários padres católicos sobre seus assédios e, pra variar, a Igreja mais uma vez tem tentado por panos mornos sobre o assunto.Confiram!

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Better than chocolate (Melhor que chocolate)

 
 

Apresento aqui no blog um filmaço de temática GLS. Melhor que chocolate (1999) é bom não pelo seu roteiro, tampouco pelos atores que o compõe, mas sim pelo tratamento sensível e real dada às temáticas pra lá de polêmicas. A história do filme não tem nada de muito novo, pois se trata, na verdade, do romance "colorido" entre Maggie e Kim. Maggie trabalha numa livraria voltada à literatura homoerótica e dança à noite no clube "Rabo do Gato". Ela é lésbica assumida, porém esconde isso da mãe, sem contar o fato de ter largado a faculdade de direito sem comunicá-la. No entanto, após o término do casamento de sua mãe, ela decide ir morar com a filha e começa, de forma muito lenta, a perceber o universo "colorido" do cotidiano da filha. O enrendo gira em torno dos preconceitos e da consequente homofobia sentida na pele pelos personagens. A cena mais marcante é aquela que amiga de Maggie, Judy, - uma travesti que sonha em fazer a cirurgia de mudança de sexo - é insultada e agredida no banheiro feminino por uma lésbica, mostrando assim que o preconceito pode existir até entre aqueles que pertencem a uma mesma "categoria". Além disso, Judy é um personagem muito peculiar, pois é apaixonada pela chefe de Maggie, Frances, uma lésbica e ativista cultural. Mais uma vez a superação do preconceito entra em cena, pois Frances, atraída também por Judy, oferece grande resistência em se relacionar com ela. Vale a pena conferir o tratamento dessas questões que estão presentes no mundo contemporâneo!

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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Los Hermanos - Ventura (2003)





Como não podia deixar de ser, disponibilizo aí pra quem tiver interesse o álbum Ventura, dos antigos e eternos Hermanos. Pra mim, esse é, sem sombra de dúvida, o melhor álbum da banda, no qual pode ser percebida a maturidade dos integrantes, Rodrigo Amarante, Marcelo Camelo, Bruno Medina e Barba. Essa produção apresenta um Los Hermanos multi-facetado e repleto das mais diversas influências artísticas, ritmos, sons e melodias. Possibilitaram aqui o encontro do samba com o gosto mais fino da MPB. Amarante pareceu se sentir mais à vontade, já que começou a mostrar de fato seu talento. Ele assinou 5, das 15 músicas do álbum, entre elas Último romance, Do sétimo andar, O velho e o moço, Deixa o Verão e Um par. Por fim, o lançamento desse disco consagrou Camelo ainda mais no cenário das composições musicais. É realmente uma pena que o conjunto dessas genialidades tenha seguido caminhos solitários e tão diversos.

Para fazer o download do álbum Ventura, clique no título do post que você será redirecionado para a página de download do EASY SHARE.


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A Mulher Invisível


Mais uma comédia do cinema nacional. Essa, no entanto, tem um roteiro muito previsível, destinado a um público em massa e não para aquela meia dúzia de amantes do cinema. A mulher invisível, de 2009, conta a história de Pedro Albuquerque (Selton Mello), um controlador do trânsito que entra em profunda depressão após ser trocado por outro pela mulher que amava. Pedro se refugia dentro do seu apartamento e começa a se relacionar com uma mulher que não existe, imaginária, interpretada por Amanda (Luana Piovanni). Ta aí mais um ponto fraco dessa produção, pois mais uma vez Luana Piovanni nos ensina como não se deve atuar, apresentando ao telespectador uma atuação forçada, nada natural e pra lá de artificial. Talvez, como ela está interpretando alguém que de fato não existe, sua atuação tenha caído como uma luva, pois realmente sua atuação parece não existir. Além do roteiro ser previsível, há muitos silêncios entre as falas deixando a impressão que os cortes entre as tomadas não foram bem feitos, ou então que os atores se esqueciam do que era pra ser dito. O ponto positivo está nos "veteranos" da dramaturgia cômica, como Selton Mello (O Auto da Compadecida) e Fernanda Torres (Saneamento Básico, Os Normais). Selton Mello segura a maioria das cenas e a atenção de quem está assistindo, tirando algumas risadas do seu jeito irreverente e cômico de atuar. Fernanda Torres, como irmã de Vitória (Maria Manoella), merecia um papel muito melhor do que de fato ganhou, pois explorou muito pouco seus atributos cômicos e dramaturgos. Aliás, sugiriria até que ela ou Maria Luíza Mendonça, que interpretou a mulher traidora de Pedro, ficassem com o papel de Amanda, porém, é claro que isso não aconteceria, pois uma das táticas cômicas utilizadas no filme é justamente o sexismo proposto pelas belas - não tão belas assim - curvas de Luana Piovani. Por fim, vale conferir também o desempenho de Vladimir Brichta, interpretando Carlos, o melhor amigo de Pedro. Brichta parece que realmente entrou em forma para o cinema - principalmente após o longa Fica comigo esta noite (2006) - deixando de usar seus atributos físicos e se preocupando com o que realmente lhe interessa, a atuação.

Para fazer o download do filme em RMVB*, clique no titulo do post.

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Os filmes no blog são todos em RMVB para facilitar o download pra galera e também para ocupar menos espaço no PC. Porém é preciso ter um player, como o Real Player, que suporte essa extensão do arquivo. Sugiro o Media Player Classic, pois ele é rápido, suporta várias extensões de arquivos diferentes e é leve para o PC. Entre no http://www.baixaki.com.br/download/k-lite-mega-codec-pack.htm e baixe o arquivo para assistir o filme!

Volver


Para aqueles que curtem Almodóvar, como eu, apresento mais um filme - já citado aqui- do cineasta. Em Volver, de 2006, Almodóvar volta a focar sua produção no universo feminino, ao contar a história de Raimunda (Penélope Cruz) que tenta superar a morte da mãe, enquanto cuida de sua tia. Depois de vários acontecimentos recheados de surpresas ao bom estilo de Almodóvar, a tia de Raimunda morre e ela busca dar continuidade em sua vida. A morte é um dos temas centrais do filme, a  qual, conforme é sugerido pelo próprio título, sempre pode voltar. Mesmo centrando o foco em Raimunda, outras personagens femininas se destacam no enredo, apresentando os segredos envoltos a esse universo de mulheres. O filme prende o expectador do início ao fim, seja pela fotografia "colorida" repleta de cores fortes e chamativas, onde o vermelho sempre se destaca, ou então pelo humor e sensibilidade também característico do cineasta que se revela na trama, possibilitando a quem está assistindo refletir sobre os temas sempre polêmicos tratados na telinha, mas também rir da desenvoltura dos personagens e de algumas situações. Sem dúvida, é imperdível!

Aos poucos vou postando a filmografia dele, mas isso não será tarefa fácil, pois a maioria dos links para download de seu filmes estão quebrados ou hospedados no rapidshare, o qual fragmenta o documento em várias partes. O link diponível no título do blog está hospedado no DEPOSIT FILES, mas também não tem segredo, é só clicar em baixada gratuita, preencher as letrinhas que aparecer no canto direito da tela e depois esperar alguns segundos e clicar para fazer o download.


Para fazer o download do filme em RMVB*, clique no titulo do post.

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domingo, 4 de abril de 2010

Divã

E o cinema nacional?



O cinema nacional vai muito bem! Além das produções cults, vide Cheiro do Ralo (2007), o cinema brasileiro tem se aventurado pelo universo humorístico. Depois de Se eu fosse você e Se eu fosse você 2, a fórmula humor + atores veteranos de novelas globais - como Tony Ramos e Glória Pires - parece que tem sido a chave do sucesso e de bilheterias. Com Divã isso não foi diferente. A extensa participação do diretor, José Alvarenga Jr., em programas humorísticos da rede Globo (Sai de baixo, Os normais, A diarista, Os Aspones) já anuncia ao expectador que o filme lhe causará crises de risos. O humor de Divã concentra-se também no papel muito bem exercido por Lilia Cabral, como Mercedes, e suas confusões psico-sentimentais. Após enfrentar o "preconceito" de ir a um analista, Mercedes começa a se redescobrir como mulher, experimentando sentimentos e sensações que nunca tinha passado pela sua cabeça antes. Vale a pena conferir o lado cômico também de José Mayer, que interpreta o marido de Mercedes. Reynaldo Gianechini surpreende no filme procurando desfazer um pouco aquela imagem de mamãe quero dar e interpretando o papel com seriedade e também muito humor. Não percam!!!!

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It´s complicated (Simplesmente complicado)



Lançado em 2009 nos EUA, o filme da diretora Nancy Meyers busca tratar da dinâmica das relações amorosas, bem como a complexidade humana e os sentimentos derivados dela. O destaque é o papel brilhante desenvolvido com o charme e elegância de Meryl Streep, interpretando Jane, uma mulher divorciada que se aventura a re-descobrir sua relação com o ex-marido, Jake (Alec Baldwin)  depois de 10 anos de separação. Nesse caso, ela passa de ex-esposa para amante, uma vez que seu ex-marido está casado com outra mulher. Interessante também foi o papel sério feito por Steve Martin, famoso por suas comédias escrachadas. A beleza do filme não está somente no elenco que o compõe, mas sim pela construção do roteiro recheado de cenas com humor inteligente.
Será possível alguém se apaixonar duas vezes pela mesma pessoa em épocas diferentes da vida?
Ainda não sei, mas vale a pena conferir essa história!


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sábado, 3 de abril de 2010

Los Abrazos Rotos (Abraços Partidos)


Olá terráqueos!

Sejam bem-vindos! 



Estréio o blog com a nova e excelente produção do cineasta espanhol Pedro Almodóvar, lançada em 2009, na Espanha. O elenco é composto por nada mais e nada menos que Penélope Cruz, interpretando Lena.  O casamento artístico entre Penélope e Almodovar têm dado cada vez mais certo. Basta olharmos para produções anteriores feitas pelos dois, como Tudo sobre minha mãe (1999) e Volver (2006).
Abraços Partidos apresenta um roteiro envolvente e busca entender as aflições vivida por Mattheo White, um escritor que assina não só seus romances mas vive seu dia-a-dia sob o pseudónimo Harry Caine.  No decorrer da pélícula, ao desvendar da história e de alguns pequenos mistérios, Almodóvar lança mão de parte do roteiro do seu filme anterior - Volver  - para compor a trama do filme dirigido por Mattheo White, esse que tem Lena como uma de suas protagonistas. A classificação do filme oscila entre o drama e a comédia, abarcando, (pra variar! rs), alguns assuntos polêmicos, como a homossexualidade.

Apesar da vontade, não posso revelar maiores detalhes. É preciso assistir e se deliciar com a estória do filme, pois sem dúvida, ao bom estilo de seu diretor, arrancará muitas risadas dos expectadores. Fica a recomendação e o link para download do filme!

Para fazer o download do filme em RMVB*, basta clicar no título do post que você será redirecionado para a página do megaupload para fazer o download do filme. Essa é mais uma vantagem do blog, nada de páginas de redirecionamento para download, é só clicar, preencher as letrinhas e fazer o download!

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